segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

I shall not kneal before the cows


Já conheço o processo de cor e salteado. Mas custa sempre. Engolir sapos, tartarugas das galápagos, elefantes,... como custa.
Ora toma lá. Assim mesmo. Não mereces nem uma palavra. Engole esta. Porque sim. Porque achamos que sim. Porque embora faças sei lá o quê, achamos por unanimidade que o merecias. Porque nos faz crescer ver-te assim. Ajoelha-te porco infiel. Verga-te a nós. Baixa a cabeça. Pede licença. Rasteja até nós. Abandona o quarto de costas para a porta. Agradece a nossa iluminação. Prosta-te perante a nossa imensurável luz e saber. Suplica-nos. Treme perante nossa omnipotência. E no final de tudo, agradece por te pouparmos. Ou então sofre óh porco infiel. Renegado. Bastardo. Sofre e engole o nosso fel.
E o cavaleiro bebeu o fel. E o cavaleiro olho-as nos olhos enquanto o fazia. No final perguntou se havia mais.

2 comentários:

  1. A questão impõe-se: mudamos de pasto ou continuamos a respirar os mesmos ares?!

    Boa sorte.

    BeijOoOOoOO

    ResponderEliminar
  2. Este cavaleiro muita batalha tem enfrentado. Destemido e incansável! Vale a pena? Só o próprio poderá saber. E decidir se a hora não será de partir em busca de outro(s) reinos e de outra(s) conquistas...

    ; )
    X@u

    ResponderEliminar